O brincar sempre foi e sempre será uma atividade espontânea e muito prazerosa, acessível a todo o ser humano, de qualquer faixa etária, classe social ou condição econômica,

Brincar é:

– comunicação e expressão, associando pensamento e ação;

– um ato instintivo voluntário;

– uma atividade exploratória;

– ajuda às crianças no seu desenvolvimento físico, mental, emocional e social;

– um meio de aprender a viver e não um mero passatempo.

Para Winnicott (pediatra e psicanalista) a brincadeira é universal e faz parte da saúde da criança. Neste contexto, diz Winnicott (1975, pág. 63).

“(…) o brincar facilita o crescimento e, portanto, a saúde; o brincar conduz aos relacionamentos grupais; o brincar pode ser uma forma de comunicação na terapia: finalmente, a psicanálise foi desenvolvida como forma altamente especializada do brincar, a serviço da comunicação consigo mesmo e com os outros.”

Toda a criança tem direito de brincar, direito esse garantido pela ONU e pela constituição Brasileira.

Observe seus filhos (as), sobrinhos (as), crianças ao seu redor brincar, na criança vemos atitudes que o Senhor gostaria que tivéssemos para eternidade. O brincar com a criança, nos faz voltar a nossa inocência. Tire tempo para brincar e sinta a alegria do Senhor fluir de dentro de você.

“Disse Jesus: Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas.” Mateus 19:14.

Deus abençoe!

Por Professora Danielle Emerenciano

Baseado na leitura do livro:

Brincar – Prazer e Aprendizado

Autora: Angela Cristina Munhoz Maluf.

Mas você sabe o que é Racismo?

​A origem da palavra Racismo surgiu no século XX, seu termo foi utilizado pela primeira vez em 1902 por uma revista francesa intitulada Revue Blanche. Nas décadas seguintes, o termo foi se popularizando, mas com características de demonstrar superioridade ou inferioridade racial, portanto, Racismo é uma doutrina racial usada para subjugar ou discriminar um determinado povo, raça, grupo ou pessoa.

​Aqui no Brasil, o racismo está mais enraizado na forma como tratamos o outro, e às vezes praticamos até sem perceber, quando nos afastamos daquele que é diferente, do negro, dos que possuem necessidades especiais, dos imigrantes ou até daqueles que julgamos serem inferiores a nós, tratando certas pessoas de maneiras diferentes. Lembre-se que racismo é julgar um superior ao outro, discriminando e separando aquele que não é aceitável, fazendo acepção de pessoas por classe social ou cor da pele, etc.

​Mas eu tenho uma boa notícia! Há mais de dois mil anos atrás, um Homem veio a este mundo para desfazer toda obra da carne. Ele não fez acepção de pessoas, tratou a todos de forma igual. “O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração” (I Sam 16:7b). Sabe o que isso quer dizer?  Quando trato alguém bem porque o considero bonito ou de posição elevada e, trato outro de forma diferente porque não o considero bonito ou de posição inferior à minha, estou fazendo acepção de pessoas, em Tg 2:9 diz que se trato alguém com favoritismo estarei cometendo pecado.

​Jesus Cristo é o nosso exemplo a ser seguido, Ele sendo Deus, não se apegou a isso, mas antes se esvaziou de Si mesmo, vindo a ser servo e tornando-se igual aos homens (Fp 2).

​Jesus se aproximou de pecadores, prostitutas, doentes, samaritanos (povo rejeitado pelos judeus), publicanos e a todos mostrou o amor e a justiça de Deus.

​Portanto: “Falem e ajam como quem vai ser julgado pela lei da liberdade;”(Tg 2:12) e mais: “A misericórdia triunfa sobre o juízo!”(Tg 2:13b)

​Prossigamos a caminhada e sejamos o próximo dos que se apresentarem em nosso caminho e não parciais no trato, confiando em nossos olhos humanos. 

Por Ana Dias!